Reunião de Divulgação do programa "Terra Forte"

 

Conclusão do Curso de (Des)Envolvimento para Mulheres Rurais em Canguçu

Aconteceu na quinta-feira (05/12), a conclusão do primeiro curso de Mulheres Rurais promovido pela Emater-RS/Ascar, na região de Pelotas, no Centro de Treinamento de Agricultores de Canguçu (Cetac). A capacitação contou com a participação de 19 mulheres, entre elas agricultoras familiares, pecuaristas, assentadas da reforma agrária, pescadoras artesanais e quilombolas.

O curso, iniciado em julho e distribuído em 6 módulos mensais de dois dias, tratou de diversos conteúdos com o objetivo de promover o protagonismo feminino através da reflexão, das trocas e principalmente do autocuidado que possui diferentes dimensões, como físico, social, financeiro, emocional e espiritual. A integração e a socialização entre estas mulheres que vivem em diferentes situações e que possuem meios e modos de vida tão distintos, criaram laços de amizade, respeito e afeto que certamente foi um dos pontos mais emocionantes da formatura.

A Emater-RS/Ascar agradece a confiança das mulheres e das famílias por serem as pioneiras na efetivação deste curso que contou com a participação dos municípios de Arroio do Padre, Canguçu, Capão do Leão, Piratini, Rio Grande, Santana da Boa Vista e São Lourenço.

Foto: Suzete Goulart (Cetac)

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional Pelotas

Curso de Secagem e Armazenagem de Grãos é realizado no Cetac em Canguçu

Na semana passada (18 a 20/10), foi realizado o Curso de Secagem e Armazenagem de Grãos, com carga horária de 24 horas aula, no Centro de Treinamento de Agricultura de Canguçu (Cetac). Ministrado pelo engenheiro agrícola e extensionista rural da Unidade de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar de Pelotas, especialista na área de Secagem e Armazenagem, Geverson Lessa dos Santos, este curso contou com a presença de dez participantes, entre eles agricultores familiares, técnicos de cooperativas e operadores de unidades armazenadoras da região de Pelotas, envolvendo os municípios de Piratini, Canguçu e Tavares.

O curso abordou sobre os princípios e procedimentos adequados para secagem, armazenagem e conservação de grãos, sendo o assunto fundamental para manter a boa qualidade dos grãos alcançada na colheita, reduzindo as perdas e os descontos sofridos pelos produtores e, sobretudo, minimizando os riscos na venda do produto, que podem comprometer os ganhos da safra inteira.

“A secagem e armazenagem adequadas, realizadas na propriedade rural, conforme as recomendações técnicas mais atuais, evitam alterações significativas nos grãos durante o período de armazenamento”, ressalta dos Santos, ao destacar outros temas tratados no curso, como características físicas e químicas dos grãos, propriedades psicrométricas do ar ambiente (temperatura e umidade do ar), princípios e métodos de secagem e armazenagem, manejo de aeração dos grãos, controle integrado de pragas, além da realização de aulas práticas na Unidade Didática Armazenadora sobre secagem de grãos (com ar natural e ar aquecido) e aeração de manutenção e resfriamento dos grãos armazenados.

Foto: Divulgação Emaatr/RS-Ascar

6° ENJUC dias 26 e 27 de Novembro no CETAC

 

Paróquia Nossa Senhora da Conceição

Formulário de inscrição para o 6º ENJUC - Canguçu RS

Data do Encontro: 26 e 27/11/2022

Valor: R$ 30,00 por pessoa (para despesas de alimentação)

OBS: Pagamento em dinheiro.

Link de Inscrição - CLIQUE AQUI

Curso de Avicultura Colonial em Junho

De 14 a 17 de junho de 2016 acontece curso de Avicultura Colonial no CETAC, em Canguçu.

Interessados podem entrar em contato pelo telefone (53) 3252-2328 ou no e-mail ctcangucu@rmater.tche.br ou ainda joao.zabaleta@embrapa.br

Curso de práticas homeopáticas para avicultura

Curso defende Avicultura colonial como alternativa aos agricultores familiares

Um público formado por pesquisadores, extensionistas rurais, estudantes, profissionais das ciências agrárias de várias instituições e agricultores participam de um Curso de Avicultura Colonial, no Centro de Formação de Agricultores de Canguçu (Cetac). O evento, que teve início na terça-feira (18/02) e vai até sexta-feira (21/02), tem como objetivo capacitar técnicos e agricultores para a produção de aves coloniais (frangos e poedeiras) visando o aumento de renda dos agricultores familiares.

A avicultura colonial é uma atividade que possibilita a diversificação e qualificação da produção na agricultura familiar, bem como a oferta de alimentos diferenciados e a inclusão social. Segundo o pesquisador da Embrapa Clima Temperado, João Pedro Zabaleta, um dos instrutores, o curso oferece tecnologias e informações diversas que priorizam as áreas de nutrição, manejo, biossegurança, genética e processamento da produção. Os participantes poderão conhecer os processos adequados de formulação de rações, com a utilização de resíduos que diminuem significativamente os custos de produção.

Entre os participantes da Emater/RS-Ascar, além da Região Administrativa de Pelotas, estão presentes extensionistas das Regiões de Ijuí, Santa Rosa e Soledade. Para a gerente regional da Emater/RS-Ascar de Pelotas, Karin Peglow, o curso viabiliza também a produção de base ecológica e atende as necessidades das famílias atendidas pela instituição no Plano Brasil Sem Miséria. Na Zona Sul do Estado, a avicultura colonial já é uma realidade. “Os eventos regionais vêm possibilitando que famílias de baixa renda diversifiquem a produção e comercializem seus produtos” comenta Karin.

Os organizadores do Curso de Avicultura Colonial são: Embrapa Clima Temperado, Emater/RS-Ascar, Instituto Federal Sul Rio-grandense/Cavg, Território Fronteira Noroeste e Território Missões.


Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar Regional Pelotas

Grupo do CETAC visita produtores da Serra

Um grupo de instrutores do Centro de Treinamento de Agricultores de Canguçu (Cetac) realizou, no período de 14 a 17 de agosto, uma visita técnica aos municípios de Carlos Barbosa, Farroupilha, Tupandi e Nova Petrópolis, na região colonial serrana. O roteiro foi possibilitado pelo Programa Leite Gaúcho da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR). Além das propriedades rurais, os técnicos visitaram a Cooperativa Santa Clara, de Carlos Barbosa, e a Piá, de Nova Petrópolis. 

Os instrutores da Emater/RS-Ascar que participaram da atividade foram o coordenador do Cetac, Márcio Guedes, e os assistentes técnicos regionais Mara Helena Saalfeld e Luis Adilson Santos. O grupo de doze profissionais contou também com a participação de extensionistas rurais dos municípios de Cristal e Amaral Ferrador. Os municípios da região Sul possuem características semelhantes e estão em um processo de reconversão da lavoura de fumo para a produção leiteira. 

Segundo a veterinária Mara Helena Saalfeld, o município de Cristal, em 2007 contava com quatro produtores de leite produzindo 4.000 litros por mês. Após a participação de agricultores familiares no curso de Bovinocultura Leiteira no Centro de Treinamento de Canguçu, naquele mesmo ano, ocorreu um aumento significativo na produção de leite do município. Atualmente são mais de 60 produtores e cerca de 230 mil litros de leite produzidos. Já o trabalho em Amaral Ferrador começou em 2010 com reuniões e palestras e este ano, após os produtores realizarem curso no Cetac em 2011, começou a primeira linha de recolhimento de leite. 

O objetivo da viagem foi conhecer uma realidade diferente das propriedades rurais na região da Serra, principalmente, observar a produção de leite em áreas muito pequenas. Além disso foi possível avaliar a valorização dos jovens dentro da atividade, onde são remunerados pelos pais, oportunizando a permanência deles no meio rural. 

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional Pelotas 

Cetac promoveu Dia de Campo sobre Bovinocultura Leiteira

Cerca de 500 agricultores familiares da região administrativa da Emater/RS-Ascar de Pelotas participaram neste sábado (01/10), no Centro de Treinamento de Agricultores de Canguçu (Cetac), de um Dia de Campo sobre Bovinocultura Leiteira. A iniciativa foi paralela à 5ª Feira Estadual de Sementes Crioulas e Tecnologias Populares, realizada durante o final de semana no município.

O Dia de Campo teve início às 9h, subdividindo-se em três estações. Cada uma delas apresentada por uma dupla de extensionistas. A primeira, cujo tema foi “Higiene na Ordenha”, exposto pelo extensionista Alexandre Amaral, ressaltou alguns meios de se manter a qualidade na ordenha, e reduzir ao máximo a contaminação do leite. “Como prevê a Instrução Normativa 51, a contagem de bactérias, de células somáticas e a temperatura são os fatores determinantes na hora de avaliarmos a qualidade do leite. Sendo assim, quanto maior o cuidado na ordenha e armazenamento, melhores a chances de se produzir um leite de qualidade e dentro dos padrões”, disse Amaral. A extensionista Alessandra Storch observou ainda que essas técnicas reduzem consideravelmente o custo para o produtor.

A médica veterinária da Emater/RS-Ascar de Pelotas, pesquisadora da técnica de silagem de colostro, Mara Helena Saalfeld, apresentou o tema Criação Correta das Terneiras. “A intenção é mostrar ao produtor que é possível alimentar as terneiras com o colostro, economizando cerca de 200 litros de leite, que ao deixarem de ser dados ao animal, podem ser vendidos”. Segundo a médica veterinária, somada à alimentação à base de colostro e aos cuidados gerais com o animal, uma terneira que poderia ser considerada um prejuízo ao produtor, depois de cerca de dois anos, se bem tratada, passa a dar cria.

Ela ainda salienta que, ao utilizarmos a técnica de silagem, a cada dois litros de colostro, faz-se quatro litros de leite. A extensionista do escritório municipal de Canguçu e colega de explanação de Mara, Daiane Iribarrem, acrescenta que, além de ser mais econômico para o produtor, o colostro é imprescindível para o animal em fase de formação, já que contém anticorpos, atua como laxante e eleva a temperatura corporal. “A terneira é uma das categorias mais desprezadas pelo agricultor familiar, pelo fato de consumir o leite que poderia se vendido. Através dessa técnica ela passa a ser um investimento a médio prazo”, encerra Mara.

A terceira estação, a qual conclui as etapas necessárias para a criação e manejo do gado leiteiro na propriedade, tratou do Pastoreio Rotativo do Racional. Os extensionistas­­­­ da Emater/RS-Ascar Gilvane Furtado e Reginaldo Maciel destacaram aspectos como a divisão das pastagens por cerca elétrica, induzindo as vacas a permanecerem cada dia em um piquete, aumentando assim a produção de leite por hectare e diminuindo custos, além de adaptar-se facilmente a pequenas propriedades. “Em entre três e quatro meses percebe-se que, por mais que seja antiga, se aplicada corretamente essa técnica mostra resultados superiores a 70% na propriedade”.

O coordenador do Cetac e extensionista da Emater/RS-Ascar, Márcio Carus Guedes, salienta que o centro disponibiliza cerca de 13 hectares para produção leiteira, área esta que rende 353 litros, provenientes de 12 vacas em lactação. O leite produzido, através das técnicas evidenciadas pelos extensionistas, é vendido a R$ 0,78. O detalhe é que para esta produção são consumidos apenas 66 kg/dia de ração ao custo de R$ 0,66 o quilo, ou seja, “a economia e a diminuição da mão-de-obra são evidentes”, avalia Guedes.

Participaram Tarde de Campo sobre Bovinocultura Leiteira extensionistas, agricultores familiares e assentados dos municípios de Amaral Ferrador, Arroio Grande, Canguçu, Cristal, Pedro Osório, Piratini e São José do Norte, que vieram nas excursões organizadas pelos respectivos escritórios municipais da Emater/RS-Ascar. O evento contou com a presença do diretor técnico da Emater/RS-Ascar Gervásio Paulus, do diretor administrativo Valdir Zonin, da gerente do escritório regional da Emater/RS-Ascar de Pelotas, Karin Peglow, do gerente regional adjunto da Emater/RS-Ascar de Pelotas, César Demenech, além do prefeito de Canguçu, Cássio Mota e de representantes do governo federal, estadual e de prefeituras de municípios vizinhos.

Agenda de cursos do CETAC 2011

O Centro Regional de Qualificação Profissional de Produtores de Canguçu (Cetac) anunciou o calendário de cursos previstos para o próximo ano. Produtores, estudantes e outros interessados já podem se inscrever nos cursos de Bovinocultura Leiteira, Boas Práticas de Fabricação, Manejo e Conservação de Solos e Água, Saneamento Ambiental, Manufatura de Lã Básica, Manufatura de Lã Tingimento, Plantas Medicinais/Fitoterapia Animal, Processamento Artesanal de Carne Suína, de Frutas e Hortaliças e de Carne de Pescado.

As atividades terão carga horárias entre 32 e 40 horas, incluindo lições práticas e teóricas, e turmas com 12 e 20 pessoas. O coordenador o Centro, Reginaldo Maciel, explica que ainda poderão ser incluídos novos cursos, de acordo com as necessidades e parcerias que se estabeleçam ao longo do ano. “Nossa expectativa é formalizarmos cada vez mais parcerias, para ampliarmos a oferta do Cetac”, diz.

A principal mudança prevista está no conteúdo e duração de alguns cursos, como o de Manejo e Conservação de Solos e Água, que foi remodelado para facilitar a participação dos produtores. “Vamos reduzir o tempo no Centro para dois dias de aulas e os outros dois serão na localidade dos participantes, para que eles não precisem ficar tanto tempo longe de suas propriedades”, conta Maciel.

O curso de Solos será o primeiro de 2011, ministrado entre os dias 14 e 18 de março. Em seguida será realizado o de Processamento Artesanal de Carne de Pescado, entre os dias 11 e 15 de abril, e o de Bovinocultura Leiteira, de 25 a 29 de abril. Mais informações e inscrições podem ser feitas no Centro de Treinamento (Rua João de Deus Nunes, 200 – Vila Isabel) ou pelo telefone (53) 3252-2338.

Cetac

Desde 1996 o Cetac oferece cursos que abrangem aspectos econômicos, sociais, ambientais e de resgate da cidadania, com o intuito de aperfeiçoar conhecimentos e repassar aos produtores novas técnicas de manejo, mostrando que é possível ter maior retorno na atividade exercida. Para isso o Centro conta com uma estrutura semelhante às das propriedades rurais, além de alojamentos, refeitório, cinco salas de aula, espaço de lazer e oito unidades didáticas.

Já passaram pelo Centro mais de dez mil pessoas, através de recursos da Emater/RS-Ascar, dos próprios agricultores e de programas dos governos estadual e federal, além da iniciativa privada. O Cetac é administrado pela Emater/RS-Ascar e conta com o apoio de entidades parcerias, como Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, Cosulati, Prefeitura de Canguçu, Sindicato Rural, Escola Agrícola Estadual de Canguçu, Universidade Federal de Pelotas, Embrapa e Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

Confirma a o calendário completo de cursos do Cetac em 2011

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar – Regional Pelotas

Curso de Bovinocultura Leiteira

O Centro de Treinamento de Agricultores de Canguçu - CETAC, realiza dia 22 a 26 /03 e 12 a 16/04 o curso de Bovinocultura Leiteira com carga horária de 40 horas e com no máximo 15 participantes com o custo de R$160,00.

PROGRAMAÇÃO:

• Situação geral da Bovinocultura do leite.
• Problemas da atividade leiteira.
• Agricultura familiar.
• Sustentabilidade e cidadania.
• Análise econômica da atividade leiteira.
• Desempenho da vaca leiteira.
• Consumo de volumosos conforme a sua
qualidade.
• Anatomia e fisiologia da vaca.
• Aspectos importantes na produção de
forrageiras: adubação orgânica e pastejo
rotativo.
• Peletização e inoculação de sementes.
• Instalação de cerca elétrica .
• Alimentação da vaca leiteira: necessidades
qualitativas e quantitativas.
• Produção máxima de leite a pasto.
• Custo da produção de alguns volumosos.
• Capacidade de produção das vacas leiteiras.
• Uso do feno, silagem, pré-secado e grão
úmido.
• Ração concentrada- formulações caseiras/
alimentos alternativos.
• Criação a campo da terneira e novilha.
• Criação correta da terneira.
• Secagem da vaca leiteira: cuidados pré e pós
parto – bem estar do animal.
• Uso do sal mineral e vitaminas.
• Práticas no estábulo.
• Planejamento de volumosos das propriedades –
situação da propriedade.
• Introdução à sanidade: principais doenças do
rebanho leiteiro.
• Princípios agroecológicos: fitoterapia,
homeopatia e valorização do saber local.
• Sanidade animal: parasitas internos e externos
(prevenção e controles alternativos).
• Higiene e manejo da ordenha.
• Qualidade do leite.
• Manejo da reprodução.
• Uso de plantas medicinais na prevenção e
controle de doenças.
• Escore corporal e melhoramento animal .
• Sanidade e conforto animal.
• Estábulo.
• Teoria e prática de instalações para bovinos de
leite: conforto animal e bem-estar familiar .
• Associativismo: organização rural.


As inscrições poderão ser feitas:
• Nos Escritórios Municipais da EMATER/RS-ASCAR
• Diretamente no CETAC – Pelo telefones/ Fax: (53) 3252-2328 e 3252-3362
• Pelo e-mail: ctcanguc@emater.tche.br

Fonte: Emater/RS