
Este é o cenário que o Diário Popular convida o leitor a percorrer no segundo capítulo de Encarcerados. Em 6 de janeiro, quando o presídio foi visitado, a lotação ultrapassava a capacidade em apenas nove homens. Em fevereiro de 2007, quando o DP apresentou a primeira edição dessa série, o retrato era exatamente o mesmo: nove presos a mais. Onde deveriam viver 54, acomodavam-se 63. De lá para cá, entretanto, a unidade cresceu em estrutura.
O albergue ganhou pavilhão novo, como resultado entre o repasse de verbas do Conselho Penitenciário e a mão de obra dos próprios apenados. Hoje podem ser abrigados em torno de 40 presos dos regimes semiaberto e aberto; o dobro de 2007. Uma cela feminina, própria para seis mulheres, também foi inaugurada. Um investimento que permitiu o retorno de parte delas para perto de seus familiares; a maioria de moradores de Piratini e Pelotas.
Leia mais sobre as mudanças estruturais realizadas no Presídio de Canguçu na edição impressa do Diário Popular desta segunda-feira (30).
Um comentário:
é uma pena faltarem agentes penitenciários para trabalhar, sendo que nossa cidade possui muitos que trabalham longe de suas famílias sendo que poderiam estar trabalhando aqui....
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