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30 janeiro 2012

Diário traz matéria sobre Presídio de Canguçu

Cinco anos depois e o Presídio Estadual de Canguçu se mantém como modelo à região. O bom comportamento dos presos pode ser medido em números. Do total de 96 detentos, 45 estão envolvidos em algum tipo de trabalho; 24 deles absorvidos pelo Protocolo de Ação Conjunta (PAC) firmado com a prefeitura para a limpeza urbana. Os outros 21, do regime fechado, desenvolvem atividades internas que também lhe rendem a remição de um dia a menos de pena a cada três de labuta. São ocupações essenciais ao processo de ressocialização.

Este é o cenário que o Diário Popular convida o leitor a percorrer no segundo capítulo de Encarcerados. Em 6 de janeiro, quando o presídio foi visitado, a lotação ultrapassava a capacidade em apenas nove homens. Em fevereiro de 2007, quando o DP apresentou a primeira edição dessa série, o retrato era exatamente o mesmo: nove presos a mais. Onde deveriam viver 54, acomodavam-se 63. De lá para cá, entretanto, a unidade cresceu em estrutura.
O albergue ganhou pavilhão novo, como resultado entre o repasse de verbas do Conselho Penitenciário e a mão de obra dos próprios apenados. Hoje podem ser abrigados em torno de 40 presos dos regimes semiaberto e aberto; o dobro de 2007. Uma cela feminina, própria para seis mulheres, também foi inaugurada. Um investimento que permitiu o retorno de parte delas para perto de seus familiares; a maioria de moradores de Piratini e Pelotas.

Leia mais sobre as mudanças estruturais realizadas no Presídio de Canguçu na edição impressa do Diário Popular desta segunda-feira (30).

Um comentário:

Anônimo disse...

é uma pena faltarem agentes penitenciários para trabalhar, sendo que nossa cidade possui muitos que trabalham longe de suas famílias sendo que poderiam estar trabalhando aqui....