Foto: Augusto Pinz/Canguçu em Foco
O mês de julho começou com movimentação na defesa da Extensão Rural no estado do RS. O seminário “Seminário Estadual em defesa da Extensão Rural no Rio Grande do Sul" promovido pela Frente Estadual em defesa da Extensão rural, dia 01 de julho, reunindo entidades representativas dos trabalhadores da Emater/Ascar.
Canguçu esteve presente no evento com uma comitiva da agência local da Emater, produtores rurais e autoridades comprometidas com a defesa da extensão rural, como o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Pedro Adão Schiavon, e os vereadores Ubiratan Rodrigues (PP) e João Durão (PDT).
Três pré-candidatos ao governo do estado estiveram presentes levando uma carta de reivindicações da ASAE – Associação dos Servidores da Emater/RS. O Primeiro foi Tarso Genro (PT) seguido por José Fogaça (PMDB) e Berfran Rosado (PPS) vice na chapa da reeleição da governadora Yeda (PSDB).
Entre os pedidos aos políticos está a contratação de mais 500 funcionários para a Emater. Atualmente existem vários municípios do Rio Grande do Sul com apenas um extensionista da Emater. “Fortalecer o trabalho da Assistência Técnica e Extensão Rural é fortalecer o futuro da agricultura familiar”, disse Gervásio Paulus presidente da ASAE.
Durante o evento no auditório Dante Barone, da Assembléia Legislativa (AL) foram distribuídos materiais informativos sobre a campanha “S.O.S Emater/RS” que busca mais recursos, trabalhadores e democracia na escolha dos diretores da entidade, voltando à escolha por voto, como em outros tempos. Também ocorreu o lançamento do livro “Abrindo a Porteira – Uma memória da extensão rural no Rio Grande do Sul”, de Zacheu Canellas. Os participantes foram agraciados com uma edição do livro, além de uma camiseta com o lema da campanha pela entidade.
Da esquerda para direita: Ver.João Durão, Eliézer Damé, Pedro Adão, Ver.Ubiratan, Ilmes da Rosa, Augusto Pinz e Jáder Cavalheiro.
2 comentários:
ta faltando tecnico, é só tirar um dos que dão assistência aos assentados, e colocar noutro lugar, eles não produzem quase nada nos assentamentos mesmo,pois uma vaca leiteira e um quadrinho de aipim não precisa de tecnico, ou precisa?
CONCORDO CONTIGO, A MAIORIA NEM VACA NEM AIPIM, SÓ MATO NA VOLTA DA CASA, AH E CACHAÇA NO GALPÃO!!
Postar um comentário