Moradia popular recebe mais de R$ 500 milhões na região.
Fonte: Diário Popular
Com a inauguração até abril do Condomínio Terra Sul, pelo Programa de Arrendamento Residencial (PAR) na cidade, a Superintendência Regional Extremo Sul da Caixa Econômica Federal chega ao 18º empreendimento, o último nessa modalidade. A soma é superior a R$ 505 milhões em investimentos na área da habitação na região, se forem considerados os projetos já executados, aqueles em construção ou em análise para aprovação dentro da instituição, através do Programa Minha casa, minha vida. Nesta segunda-feira (8), o novo superintendente da Caixa em Pelotas, Ruy Kern, foi o palestrante da primeira reunião-almoço do ano do Sindicato da Indústria da Construção e Mobiliário (Sinduscon) de Pelotas e Região.
Balanço dos recursos destinados a Pelotas aponta o montante de mais de R$ 273,9 milhões: R$ 84 milhões aplicados na construção de 18 condomínios do PAR, que somam 3.177 unidades; R$ 64,3 milhões para moradias no Minha casa, minha vida para famílias com renda mensal de zero a três mínimos, num total de 1.480 unidades e R$ 125,6 milhões para renda mensal de três a dez salários mínimos, que somam 2.212 unidades.
Em Rio Grande, três condomínios pelo PAR somaram R$ 15,2 milhões, para a construção de 560 unidades habitacionais; pelo Minha casa, serão 2.560 moradias para famílias com renda de zero a três mínimos, num total de R$ 113,7 milhões e 1.256 para renda de três a dez mínimos, com uma soma de R$ 80,4 milhões.
Em Bagé, foram construídos dois condomínios pelo PAR, somando 400 unidades e investimento de mais de R$ 10,1 milhões; pelo Minha casa serão quatro empreendimentos, com 558 unidades e investimento de R$ 24,8 milhões para famílias de zero a três mínimos e dois com 100 unidades para até dez mínimos, num total de R$ 8,5 milhões. Canguçu, beneficiado apenas com empreendimentos para famílias com renda de zero a três mínimos, terá 180 unidades pelo Minha casa, minha vida, num total de R$ 7,8 milhões
Fonte: Diário Popular
Com a inauguração até abril do Condomínio Terra Sul, pelo Programa de Arrendamento Residencial (PAR) na cidade, a Superintendência Regional Extremo Sul da Caixa Econômica Federal chega ao 18º empreendimento, o último nessa modalidade. A soma é superior a R$ 505 milhões em investimentos na área da habitação na região, se forem considerados os projetos já executados, aqueles em construção ou em análise para aprovação dentro da instituição, através do Programa Minha casa, minha vida. Nesta segunda-feira (8), o novo superintendente da Caixa em Pelotas, Ruy Kern, foi o palestrante da primeira reunião-almoço do ano do Sindicato da Indústria da Construção e Mobiliário (Sinduscon) de Pelotas e Região.
Balanço dos recursos destinados a Pelotas aponta o montante de mais de R$ 273,9 milhões: R$ 84 milhões aplicados na construção de 18 condomínios do PAR, que somam 3.177 unidades; R$ 64,3 milhões para moradias no Minha casa, minha vida para famílias com renda mensal de zero a três mínimos, num total de 1.480 unidades e R$ 125,6 milhões para renda mensal de três a dez salários mínimos, que somam 2.212 unidades.
Em Rio Grande, três condomínios pelo PAR somaram R$ 15,2 milhões, para a construção de 560 unidades habitacionais; pelo Minha casa, serão 2.560 moradias para famílias com renda de zero a três mínimos, num total de R$ 113,7 milhões e 1.256 para renda de três a dez mínimos, com uma soma de R$ 80,4 milhões.
Em Bagé, foram construídos dois condomínios pelo PAR, somando 400 unidades e investimento de mais de R$ 10,1 milhões; pelo Minha casa serão quatro empreendimentos, com 558 unidades e investimento de R$ 24,8 milhões para famílias de zero a três mínimos e dois com 100 unidades para até dez mínimos, num total de R$ 8,5 milhões. Canguçu, beneficiado apenas com empreendimentos para famílias com renda de zero a três mínimos, terá 180 unidades pelo Minha casa, minha vida, num total de R$ 7,8 milhões
3 comentários:
ta e ai vai ser assinado quando a final vai sair quando essas casas faz 3 meses que eles enrrolam estes dias teve reenscrição e o que deu tem que ser mais esclarecido
Estão é fazendo de tudo para as pessoas desistirem e daí direcionar para os borra botas dos puxa sacos deles. Ainda duvidam? É só isso que sabem fazer! Quantos nem ficaram sabendo das mudanças sobre documentação, mas os puxa sacos, chegam ir de casa em casa para enquadrá-los no programa! Eita politicagem barata dessa cambada!
Esses programas não deveriam ficar sobre responsabilidade da secretaria de assistência social! Fazem muita politicagem!!! Tem cada carinha azeda por lá, que chega a dar medo! Principalmente da comandante daquele batalhão de incompetentes, que só sabem dizer não aos que por lá se arriscam a chegar!
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