O acidente envolvendo os jogadores da equipe do Brasil-PEL na última quinta-feira (15) foi à gota d´agua para a comunidade Canguçuense, que tem acompanhado com tristeza o grande número de constantes tragédias no local. Segundo moradores da região o trecho apresenta grande fluxo de veículos, maior ainda depois da inauguração das obras do Viaduto, e os acidentes tem sido bem mais freqüente dos que os que ganham mídia.
O trecho onde aconteceu o acidente que liga BR 392 e RS 471, principalmente quem vem em direção a Canguçu, apresenta um penhasco com altura que equivale a um prédio de 15 andares, sem nenhuma proteção. Algumas pessoas relatam que falta fiscalização no local, outros garantem que existem diversas placas apontando o perigo e dizendo para reduzir a velocidade.
A comunidade do local reivindica algumas obras que ofereçam mais segurança no contorno, como um muro de proteção e alguns redutores de velocidade. O prefeito Municipal, Cássio Mota, irá reunir material e encaminhar, novamente, ao Governo do Estado um pedido de providências para evitar mais tragédias.
Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) desde 2006 foram 12 acidentes no local, quase todos iguais. A tragédia foi quase um replay de um acidente registrado em 18 de julho de 2006, quando um ônibus que seguia do Paraguai em direção a Jaguarão não venceu a curva. Duas pessoas morreram e 26 ficaram feridas, a poucos metros do acidente de quinta-feira. Para policiais e especialistas, o problema está no ângulo da curva.– Quem entra a mais de 40 km/h tem dificuldade para fazer o contorno – observou Mário Zanini, chefe substituto da 7ª Delegacia da PRF.Ainda na RSC-471, há placas indicando a necessidade de reduzir a velocidade para 60 km/h e depois para 40 km/h.
A governadora Yeda Crusius (PSDB) disse em Pelotas, após acompanhar o velório dos jogadores Cláudio Milar, Regis, e do preparador físico Geovane, que a estrada será incluída no programa de recuperação de intercessões com altos índices de acidentes.
O trecho onde aconteceu o acidente que liga BR 392 e RS 471, principalmente quem vem em direção a Canguçu, apresenta um penhasco com altura que equivale a um prédio de 15 andares, sem nenhuma proteção. Algumas pessoas relatam que falta fiscalização no local, outros garantem que existem diversas placas apontando o perigo e dizendo para reduzir a velocidade.
A comunidade do local reivindica algumas obras que ofereçam mais segurança no contorno, como um muro de proteção e alguns redutores de velocidade. O prefeito Municipal, Cássio Mota, irá reunir material e encaminhar, novamente, ao Governo do Estado um pedido de providências para evitar mais tragédias.
Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) desde 2006 foram 12 acidentes no local, quase todos iguais. A tragédia foi quase um replay de um acidente registrado em 18 de julho de 2006, quando um ônibus que seguia do Paraguai em direção a Jaguarão não venceu a curva. Duas pessoas morreram e 26 ficaram feridas, a poucos metros do acidente de quinta-feira. Para policiais e especialistas, o problema está no ângulo da curva.– Quem entra a mais de 40 km/h tem dificuldade para fazer o contorno – observou Mário Zanini, chefe substituto da 7ª Delegacia da PRF.Ainda na RSC-471, há placas indicando a necessidade de reduzir a velocidade para 60 km/h e depois para 40 km/h.
A governadora Yeda Crusius (PSDB) disse em Pelotas, após acompanhar o velório dos jogadores Cláudio Milar, Regis, e do preparador físico Geovane, que a estrada será incluída no programa de recuperação de intercessões com altos índices de acidentes.
4 comentários:
O Prefeito pode até cobrar (acredito mesmo que irá), mais sabe quando o "nosso estado" irá fazer alguma coisa ?!
Quando morre mais gente, ou quando morre alguem do governo, ai sim eles tomam providências.
Baseado no que digo isso... a quanto tempo se especula mudanças no trecho de Canguçu-Piratini e nada !?
É... a vida é assim.
FORÇA XAVANTE.
Abração Augusto
cadê o pedrinho nosso deputado?o que tá fazendo heim? acorda homen.
fico extremamente consternado com o acontecimento com o brasil de pelotas , mas porque opovo em geral so acordou para o problema que repercute? e os sacoleiro nao eram importante?chelpf
eles só se interessam depois que acontece e com pessoas importantes.
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