NOVANET

Vida Plena

Gordices da KÁ

Mostrando postagens com marcador Dia Mundial de Combate a AIDS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dia Mundial de Combate a AIDS. Mostrar todas as postagens

03 junho 2025

Infectologista rebate mitos sobre HIV


Recentemente, um caso chamou atenção nas redes sociais para o preconceito ainda presente em relação a pessoas soropositivas, ou seja, que portam o vírus HIV. Um cozinheiro chamado Djair Gomes relatou aos seguidores que vive com o vírus e acabou sendo demitido do restaurante que trabalhava. Ele, então, começou a vender comida por aplicativo, mas recebeu ataques de sorofobia (preconceito contra pessoas com HIV) de pessoas que diziam ter medo de comer alimentos entregues por ele.

O médico infectologista Fábio Amorim explica que existem apenas duas formas de transmissão do HIV (vírus da imunodeficiência humana) – que pode gerar a aids (síndrome da imunodeficiência adquirida): acidentes perfurocortantes e sexo desprotegido. O vírus pode ser adquirido caso haja um compartilhamento de materiais perfurantes com um portador que não esteja em terapia ou relação sexual sem camisinha também com uma pessoa não tratada.

O tratamento para HIV é feito com medicamentos antirretrovirais, como a lamivudina, tenofovir, dolutegravir e efavirenz, que são fornecidos gratuitamente pelo SUS e devem ser tomados de acordo com as orientações do médico. Eles atuam impedindo a replicação do vírus no organismo, podendo deixar a pessoa inclusive indetectável, ou seja, com uma quantidade tão baixa de vírus que laboratórios padrões não conseguem detectar e a transmissão deixa de acontecer. “Hoje temos terapia altamente eficazes e com poucos efeitos colaterais”, garante.

Por fim, Amorim afirmou que “o maior problema do portador de HIV é o preconceito”, alertando as pessoas sobre a importância de se conscientizar sobre o vírus. Com os tratamento adequados, o especialista garante: “É possível viver de ⁠absolutamente normal com perspectiva de longevidade semelhante a qualquer outra pessoa”.

➡️ Leia mais no metropoles.com

📸 Smith Collection/Gado/Getty Images

01 dezembro 2015

Ação lembra dia mundial de combate a AIDS

No dia 01 de Dezembro é celebrada a luta de combate a AIDS. Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.
Em Canguçu uma caminhada, na manhã desta terça-feira (01), pela Rua General Osório, marcou a data e a importância da conscientização de utilizar preservativo para combater esta e outras doenças sexualmente transmissíveis. Preservativos foram distribuídos por agentes de saúde as pessoas que estavam no centro da cidade.
Apesar de todos os programas de combate a níveis mundiais, a AIDS ainda contamina mais de 7 mil pessoas por dia.

Comportamentos de risco
Comportamentos e condições que colocam os indivíduos em maior risco de contrair o HIV incluem:

Manter relações sexuais desprotegidas. Sendo sexo anal, vaginal ou oral      
Ter outra infecção sexualmente transmissível, como sífilis, herpes, clamídia, gonorréia e vaginose bacteriana      
Compartilhamento de agulhas contaminadas, seringas ou outros objetos perfuro cortantes compartilhados      
Receber injeções inseguras, transfusões de sangue, procedimentos médicos ou não que envolvem corte não esterilizado, como piercings e tatuagens        
Ferimentos acidentais com  agulha, incluindo o caso de trabalhadores da saúde.

01 dezembro 2014

Ação marca Dia Mundial de Combate à AIDS

Foto: Augusto Pinz

A Prefeitura Municipal de Canguçu está com um stand, na praça Dr. Francisco Carlos dos Santos, com orientações sobre a AIDS. A ação faz parte do Dia Mundial de Combate à AIDS neste dia 01 de dezembro.
Além da distribuição de preservativo masculino e feminino também serão entregues folhetos e dada orientação com profissionais da área da saúde sobre a doença.
O município já conta, atualmente, com o teste rápido do HIV que pode ser feito no Pronto Atendimento. Qualquer pessoa que tenha suspeita sobre a possibilidade de contágio pode procurar a Secretaria de Saúde para realizá-lo.

27 março 2014

Um terço dos jovens não usa camisinha, mostra pesquisa

Um terço dos jovens de 14 a 25 anos nunca usa camisinha em suas relações sexuais, aponta levantamento feito por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) divulgado nesta quarta-feira. Com 1.742 entrevistados, a pesquisa investigou o comportamento dos jovens brasileiros com relação ao uso de álcool e drogas, vida sexual e cuidados com a saúde física.

Segundo os pesquisadores, a falta de prevenção no sexo leva a outros dados preocupantes: 32% das jovens entre 14 e 20 anos já engravidaram ao menos uma vez. Desse total, 12,4% tiveram aborto espontâneo ou provocado.

— Pelas estatísticas que temos de aborto natural, acreditamos que 8% das meninas tiveram abortos provocados, muitas vezes feitos em clínicas clandestinas, que colocam as garotas em risco — afirma Clarice Sandi Madruga, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo.

Outro dado que surpreendeu os especialistas foi o alto índice de jovens sedentários. A pesquisa mostra que 79% dos entrevistados não pratica atividade física frequentemente e 57% não faz nem sequer exercícios leves, como jogar futebol ou andar de bicicleta eventualmente.

— Não esperávamos esses dados para jovens. O maior acesso a computador, smartphone, videogame pode estar vinculado com esse índice — afirma Ilana Pinsky, outra pesquisadora envolvida no estudo.

Álcool e drogas

Os pesquisadores também observaram comportamentos de risco relacionados ao uso de álcool e drogas. Metade dos jovens bebe e um quarto deles disse já ter dirigido alcoolizado pelo menos uma vez no último ano.

Entre os jovens que consomem álcool, um terço bebe abusivamente semanalmente. O consumo abusivo ocorre quando a pessoa ingere quatro ou cinco doses em um período de duas horas.

Entre as drogas ilícitas, a maconha é a mais consumida entre os jovens. Cerca de 8% dos entrevistados declararam ter fumado o entorpecente pelo menos uma vez no último ano. Em seguida, aparece a cocaína, com 4,8% de prevalência.

Meninas

Alguns indicadores de comportamento de risco tiveram piores resultados entre as meninas e mulheres entrevistadas. No caso do uso da camisinha, 38% das jovens disseram nunca usar, contra 29% dos entrevistados. Na pergunta sobre o sedentarismo, o índice de jovens sedentárias é quase 15 pontos porcentuais superiores ao dos homens.

Embora o índice de mulheres que dirigem alcoolizadas seja baixo (3,8%), quase um terço delas diz andar em veículos conduzidos por motoristas bêbados.

01 dezembro 2013

Canguçu 8º no ranking de incidência de AIDS

Em reportagem do Jornal "Diário Popular" de Domingo (01) o município de Canguçu aparece em 8º lugar entre 10 municípios da Zona Sul com mais de 20 mil habitantes em incidência de casos de AIDS.

01 dezembro 2012

Luta contra a AIDS

http://www.brasil.gov.br/
Parceria entre estados, municípios, sociedade civil e Ministério da Saúde vai realizar uma mobilização nacional para testagem de sífilis, HIV e hepatites B e C. A estratégia faz parte das ações que marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, lembrado em 1º de dezembro. Durante 10 dias, as pessoas que desejarem saber se têm o vírus devem procurar as unidades da rede pública de saúde e os Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). A campanha deste ano terá a seguinte abordagem: “Eu vivo com HIV e sei disso. A diferença entre nós é que você pode ter o vírus e não saber. Vá à unidade de saúde e faça o teste de aids”. 
Cerca de 70% dos pacientes que vivem com aids no Brasil, e que estão em terapia antirretroviral, apresentam cargas virais indetectáveis. Isso significa que as pessoas que têm a infecção e recebem medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão vivendo cada vez mais. "O Ministério da Saúde considerou como prioridade trabalhar, não apenas o dia de combate à Aids, como também essa ação de mobilização. A campanha serve para alertar sobre a importância do diagnóstico precoce, com ampliação do acesso da população aos testes rápidos nas unidades básicas de saúde”, frisou o ministro da Saúde Alexandre Padilha. 
Entre as ações, está o lançamento do novo boletim epidemiológico, que traz, como novidade, a inclusão de informações sobre monitoramento clínico dos pacientes, carga viral, contagem de CD4 (situação do sistema imunológico) e tratamento. Estudo do Ministério da Saúde destaca a ampliação da testagem em pacientes que realizam o pré-natal. De acordo com o boletim, foi revelado que, em 2004, 63% das mulheres gestantes realizaram o teste. Entre 2010 e 2011, esse índice foi de 84%, um aumento de 21 pontos percentuais. O boletim mostra ainda queda de 12% no coeficiente de mortalidade padronizado (número de óbitos para cada 100 mil habitantes utilizando-se uma população padrão). A taxa de 6,3 óbitos por 100 mil habitantes em 2000 caiu para 5,6 em 2011. Para a mobilização nacional, o Ministério da Saúde enviou às capitais, 386.890 testes rápidos para HIV, 182.500 para sífilis, 93 mil para hepatite B e 93 mil para a C. No total, foram 755.390 unidades de insumos, conforme a solicitação de cada estado. 
Os testes rápidos para diagnóstico de HIV/aids, hepatites virais e sífilis estão disponíveis, gratuitamente, em toda a Rede Pública de Saúde. Exames A partir dessa quinta-feira até 1º de dezembro – as unidades da estratégia de mobilização “Fique Sabendo” estarão em todos os estados do País, oferecendo a testagem para HIV/aids, sífilis e hepatites B e C. Com apenas uma gota de sangue colhida, o resultado do teste rápido sai em 30 minutos. A pessoa recebe aconselhamento antes e depois do exame, e em caso positivo, é encaminhada para o serviço especializado. A realização do teste é recomendada para toda a população, especialmente para alguns grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade para a infecção pelo HIV, como homens que fazem sexo com homens (HSH) (54%), mulheres profissionais do sexo (65,1%) e usuários de drogas ilícitas (44,3%). Isso porque a epidemia no Brasil é concentrada e o País focaliza, prioritariamente, as ações de prevenção do governo federal nessas populações. Desde a sua implantação em 2005, foi registrado aumento de 340% no número de testes ofertados (de 528 mil, 2005, para 2,3 milhões, em 2011). 
De janeiro a setembro deste ano, já foram distribuídas 2,1 milhões de unidades do exame. A expectativa é fechar 2012 com a remessa de cerca de 2,9 milhões, apenas para detecção do HIV. 
Dados 
A taxa de incidência de aids no Brasil tem se mantido nos mesmos patamares, nos anos recentes, embora apresente diferenças regionais Os dados apontam que a taxa de incidência da aids no Brasil, em 2011, foi de 20,2 por 100.000 habitantes. Nesse ano, foram registrados 38,8 mil casos novos da doença. O maior volume de casos continua concentrado nos grandes centros urbanos. Enquanto o Sudeste apresenta redução na taxa de incidência de 27,5, em 2002, para 21, em 2011, as regiões Sul, Norte e Nordeste registraram tendência de aumento de casos. 
No Centro-Oeste, a epidemia é considerada estável. Segundo o balanço, o coeficiente nacional de mortalidade caiu de 6,3 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2000, para 5,6, em 2011. Na última década, o país apresentou uma média de 11.300 mortes por ano provocadas pela aids. 
Em outubro desse ano, o Ministério da Saúde assinou acordo com os laboratórios Farmanguinhos, Fundação Ezequiel Dias e Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco para a fabricação da dose fixa combinada (uma só pílula) dos antirretrovirais tenofovir, lamivudina e efavirenz, o chamado tratamento 2.0. A iniciativa vai facilitar a adesão do paciente ao tratamento da aids, seguindo tendência mundial de simplificar os esquemas de terapia. A expectativa é que o comprimido único já esteja disponível no SUS em 2013. 
Campanha 
O tema da campanha pelo Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano irá destacar a importância de se realizar o teste, tendo como porta-vozes pessoas que vivem com HIV/aids. A estratégia prevê veiculação de mensagens de promoção ao diagnóstico de HIV, com base nos direitos humanos e no combate ao estigma e preconceito. A divulgação nacional será feita em TV, rádio, salas de cinema e internet. As mensagens irão mostrar que o teste é um processo seguro, sigiloso e acessível na rede pública. Os protagonistas da campanha, que vivem com HIV e descobriram sua sorologia por meio do teste, irão incentivar a realização do exame. 
Das 530 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil atualmente, 135 mil desconhecem sua situação e cerca de 30% dos pacientes ainda chegam ao serviço de saúde tardiamente. A campanha também incentiva os profissionais de saúde a recomendarem a testagem aos pacientes, independente de gênero, orientação sexual, comportamento ou contextos de maior vulnerabilidade.

30 novembro 2010

Canguçu no dia Mundial de Combate ao Vírus da AIDS

Foto: Augusto Pinz/Canguçu em Foco
Imagem do "Postão" com o laço vermelho.
Dia primeiro de dezembro comemora-se o "Dia Mundial de Combate ao Vírus da AIDS" e a Secretaria Municipal de Saúde através do programa DST/AIDS, coordenado pela Psicóloga Nara Fuculo e com o auxilio de Auxiliar de Enfermagem Élcio Müller Henke, está promovendo a campanha do laço vermelho que é o símbolo universal da luta contra o vírus HIV. Em 2010 também será promovida a luta contra a questão do preconceito.
Esta campanha consiste em colocar um laço vermelho em um monumento ou local em nossa cidade a exemplo do que é feito em diversas cidades do mundo. Assim sendo, Canguçu estará "enlaçando" de alguma forma todos os serviços de saúde, unindo-se assim em uma gigantesca campanha pelo mundo.