Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, afirmou que o Estado não tem como função matar em ações policiais. Ao comentar a megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou em mais de cem mortes, ressaltou que a polícia pode enfrentar resistência, mas isso não justifica o extermínio. O gestor destacou que o RS não enfrenta cenário semelhante de áreas controladas por facções, como ocorre no Rio.
Na quarta-feira (29), Leite ofereceu apoio das forças de segurança gaúchas ao governo fluminense após a operação mais letal da história do RJ, realizada nos complexos do Alemão e da Penha. Ele também defendeu maior integração entre os órgãos de segurança pública do país, com reuniões permanentes para planejar ações conjuntas e reduzir a criminalidade.
O governador não participou da reunião presencial no Rio desta quinta-feira (30) com governadores para tratar do tema, devido a compromissos no estado. Por telefone, manteve contato com os governadores do RJ e de SC para viabilizar apoio e promover um encontro regional entre os estados do Sul e Sudeste.
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