Quando prefeito de Canguçu, Cássio Luiz Freitas Mota - hoje presidente do Corede/Sul - também teve problemas com o hospital de caridade. Por várias vezes deixou claro que ao ver uma pessoa de sua família sofrendo nas instalações precárias da instituição se deu conta da necessidade urgente de mudanças no pavilhão do SUS que foi reformado com ajuda do Roatary e outras entidades em um somatório de forças. Forças essas que devem se reunir novamente para tentar, outra vez, vencer outra batalha ao lado da administração do hospital.
Mota participou da audiência pública que tratou do tema na Câmara de Vereadores. Sua ideia foi aceita pelo grupo com a formação de uma comissão para analisar o caso envolvendo várias entidades. Uma vez uma comissão, na época do prefeito Odilon Meskó também foi formada sem êxito criando até um mal estar entre hospital e prefeitura que só foi superado na administração Cássio Mota.
Cássio enviou sua manifestação sobre o tema ao blog. Confira:
"Acredito que com a formação da comissão (membros do legislativo, executivo, membros do estado, Corede sul e mais sindicato dos trabalhadores Rurais) que já tivemos a primeira reunião na sexta-feira 22/03 cujo o único objetivo é o atendimento ao usuários do SUS na capacidade ofertada pelo Hospital local e baseado na proposta cogestão ou gestão compartilhada; proposta da direção do Hospital de um pacote contendo serviços ofertados exemplo: Clínica Geral, Cirurgia, e outros serviços com valores. Abrindo seu deficit financeiro e com uma proposta clara que a comissão possa avaliar e intervir com o estado e município, há assim uma esperança muito grande na continuidade dos serviços pelo SUS e que finalmente a UTI adulta continue e possamos em um futuro próximo reabrir a UTI neonatal . Portanto entendo que tirando as farpas da audiência publica de quinta- feira houve uma aproximação entre o prestador de serviço (Hospital) e o comprador (Estado e Município) e cabe a esta comissão intermediar e assim solucionar estre problema de grande interesse da comunidade Canguçuensse. Concluo por fim que a audiência publica obteve os resultados esperados.
Att.
Cássio (E) ao lado de Dr. Fernando (D) durante uma das tantas assinaturas de repasse a instituição ao longo dos anos.
Vale lembrar que na primeira reunião da comissão não esteve presente nenhum agente da administração do hospital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário