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04 outubro 2010

Região perde oportunidade de eleger mais representantes

Os candidatos Cláudio Diaz (PSDB - PRB), de Rio Grande e Matteo Chiarelli (DEM - PTB), de Pelotas, ficaram de 1º e 4º suplentes, respectivamente, de seus partidos. Já o vice-prefeito de Pelotas, Fabrício Tavares (PTB), candidato pela primeira vez ao cargo, não conseguiu se eleger.

Chiarelli teve um aumento de 31% de votos em relação à eleição de 2006 em que ficou como 2º suplente. Porém, desta vez, mesmo com 48.294 votos, o candidato é o 4º suplente de seu partido que desta vez só conseguiu uma cadeira na câmara de deputados. Ele explica que é difícil tirar os fichas sujas de Brasília sem possuir um mandato.

Sobre sua não-candidatura, ele afirma que Pelotas perdeu a oportunidade de aumentar a sua força, já que só elegeu um representante. Chiarelli diz acreditar que seu aumento de votos entre os pelotenses seja devido ao sucesso de sua campanha política como prefeito, em 2008. Apesar de ter ficado em inferior colocação - de 2º para 4º suplente em relação à 2006 - Chiarelli diz-se motivado.

O vice-prefeito de Pelotas, Fabrício Tavares (PTB), também concorreu a deputado federal, mas com 28.818 votos não conseguiu se eleger. Esta foi a primeira vez que Tavares concorreu ao cargo. O candidato foi procurado pela equipe de reportagem do Diário Popular, mas não foi encontrado.

O atual deputado federal representante de Rio Grande, Cláudio Diaz (PSDB), com 77.561 votos – 27.428 a mais que na última eleição - não conseguiu se reeleger e ficou como primeiro suplente do partido. O candidato foi prejudicado porque desta vez o PSDB não atingiu número de votos suficiente para conquistar mais de uma cadeira na câmara de deputados federais. Assim, Nelson Marchezan Junior, que teve 14.831 votos a mais que o rio-grandino, ficou com a única vaga. Diaz também não foi encontrado pela equipe de reportagem do Diário Popular.

Fonte: Diário Popular

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