
As notas da "segunda família" do real seguirão um padrão internacional que dificultará a falsificação, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante o lançamento dos novos modelos das notas de real. Para ele, os novos modelos de notas também auxiliam na "internacionalização" da moeda brasileira. As cédulas de R$ 50 e R$ 100 serão modificadas ainda no primeiro semestre de 2010, enquanto as demais serão substituídas até 2012, conforme as notas fiquem velhas e tenham de sair de circulação. A meta é iniciar a substituição dos atuais modelos de R$ 10 e R$ 20 no primeiro semestre de 2011.
As novas notas custam de 25% a 28% a mais que os modelos antigos, segundo o BC. Somente em 2010, a autoridade monetária estima gastar R$ 300 milhões com o processo de substituição das cédulas. As mudanças são tecnológicas e de design, mas o BC afirmou que todos os animais representados nas notas atuais continuarão a figurar nas novas versões. "O objetivo é que sejam muito seguras. Estaremos emitindo cédulas de última geração, que são compatíveis com as cédulas mais modernas em circulação no mundo, como o euro e a nova família de dólares", afirmou o ministro Mantega.
Por conta do fortalecimento da moeda brasileira, Mantega diz que o País também tem de se preparar para que o real seja mais utilizado no mercado internacional. "Já começa a haver demanda para que (a moeda brasileira) possa ser utilizada fora do País", disse. Segundo o ministro, o real já é considerado uma moeda forte. "Às vezes, alguns empresários reclamam que a moeda é tão forte, valorizada, mas a vida é assim”.
Um comentário:
Quanto dinheiro será gasto só para a troca? Apezar é dinheiro nosso e não do lulaláaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
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