Durante as férias do delegado titular da Delegacia de Polícia (DP) Civil de Canguçu, Félix Rafaim, o delegado de São Lourenço do Sul responderá pela DP de nossa cidade. Gilmar Mesquita também comandará mais duas delegacias da região.
Gilmar já conhece o município de Canguçu, pois, esteve à frente da 18ª DP regional de Pelotas vindo muitas vezes a Canguçu, onde segundo ele deixou vários amigos. O delegado falou sobre a criminalidade crescente na região. Para ele o sentimento de segurança absoluta não existe mais. A falta de recursos impede uma ação mais efetiva por parte das autoridades para conter esta violência. Segundo ele a Zona Sul hoje vive em um momento de apreensão também justamente por este aumente de criminalidade geral.
Sobre novos delegados para região - 33 devem ser nomeados no Estado – ele entende que haverá uma sensibilidade por parte do Estado para suprir a falta de efetivo. Gilmar acha que apenas 33 delegados é um número muito pequeno.
“ – Nós precisaríamos preencher hoje um quadro de 10 mil homens e hoje temos menos policiais que em 1978 quando entrei para a polícia. A polícia muito quer, mas muito pouco pode fazer na falta de estrutura existente. Hoje o Ministério Público e o Judiciário evoluíram e a polícia parou. Às vezes isso chega a ser frustrante”. – disse o delgado.
Gilmar já conhece o município de Canguçu, pois, esteve à frente da 18ª DP regional de Pelotas vindo muitas vezes a Canguçu, onde segundo ele deixou vários amigos. O delegado falou sobre a criminalidade crescente na região. Para ele o sentimento de segurança absoluta não existe mais. A falta de recursos impede uma ação mais efetiva por parte das autoridades para conter esta violência. Segundo ele a Zona Sul hoje vive em um momento de apreensão também justamente por este aumente de criminalidade geral.
Sobre novos delegados para região - 33 devem ser nomeados no Estado – ele entende que haverá uma sensibilidade por parte do Estado para suprir a falta de efetivo. Gilmar acha que apenas 33 delegados é um número muito pequeno.
“ – Nós precisaríamos preencher hoje um quadro de 10 mil homens e hoje temos menos policiais que em 1978 quando entrei para a polícia. A polícia muito quer, mas muito pouco pode fazer na falta de estrutura existente. Hoje o Ministério Público e o Judiciário evoluíram e a polícia parou. Às vezes isso chega a ser frustrante”. – disse o delgado.
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