Calma! Como gato escaldado tem medo de água fria já sei que vai ter gente ligando pra prefeitura, dizendo que tem algo contra o prefeito. Desta vez não!
Pesquisando na internet achei um homônimo do nosso prefeito Cássio Motta, um paulista, que foi rei das quadras de tênis nos anos 80. Enquanto nosso prefeito é o rei dos votos, o paulista, durante 15 anos comandou as quadras. Leia a seguir a vida do Paulista Cássio Motta:
"O rei das duplas agora atende ao cliente
Por Fernando Narazaki
A vida de um tenista é muito solitária, ainda mais quando se é brasileiro. Ficar nove meses na Europa, afastado da família, distante do contato com os amigos, convivendo com pessoas e idiomas diferentes é uma tarefa ingrata para muitos e encerra prematuramente a carreira de vários juvenis promissores.
Assim foi a rotina do paulistano Cassio Motta durante mais de 15 anos, enquanto esteve no circuito profissional de tênis. Agora, o ‘solitário’ paulistano atua justamente com o atendimento ao cliente e a comunicação social, um lado bem diferente do que esteve acostumado em grande parte da sua vida.
Ele é um dos sócios em uma empresa que trabalha na prestação de serviços de tecnologia. "É uma área completamente diferente do que fazia. Trabalho com toda aquela parte de infra-estrutura para empresas de bancos, seguradoras e telecomunicações. Nosso trabalho é semelhante a uma central de atendimento e eu tenho a função de monitorar", afirmou Motta.
Ao seu lado na empresa está um ex-companheiro das quadras: Luiz Mattar. "Tivemos uma ótima convivência durante o circuito e levamos isso para a vida. Seguimos juntos e é muito bom trabalhar com ele", comentou.
Agora, a raquete é utilizada apenas em torneios de exibição ou como lazer nos finais de semana. "Só jogo no Domingo, brinco com os amigos lá no Harmonia. Foi um bom período nas quadras e não tem como ficar totalmente afastado".
Trabalhar com a modalidade que o consagrou ainda é um sonho distante. "Cheguei a dar aulas, mas agora tenho de realizar este meu lado pessoal. Talvez uma hora eu volte, mas não é uma meta a curto prazo", disse.
Mesmo confessando que não tem acompanhado muito o noticiário do tênis, Motta revelou que está satisfeito com o desempenho dos brasileiros, já que o País tem quatro entre os 100 melhores do mundo. "O Guga é um fenômeno e sei que os outros estão bem, apesar de não acompanhar tão de perto. É um momento bom e fico orgulhoso de saber que o trabalho que fizemos durante os anos 80 deu algum resultado", lembra.
O paulistano abandonou o circuito profissional em outubro de 1994, após ser eliminado na primeira rodada de duplas do Challenger de Ribeirão Preto. Em 1983, ele e Carlos Alberto Kirmayr foram os primeiros brasileiros a irem para o Masters de duplas.
Um dos melhores duplistas do País, Motta chegou a ser quarto do mundo naquele ano e levantou dez títulos profissionais, além de atuar ao lado de grandes nomes como o norte-americano Ivan Lendl e o alemão Boris Becker. Em simples, a melhor colocação do paulistano foi o 48º lugar no ranking de entradas, em dezembro de 1986, mas jamais levantou um título em torneios da ATP".
Pesquisando na internet achei um homônimo do nosso prefeito Cássio Motta, um paulista, que foi rei das quadras de tênis nos anos 80. Enquanto nosso prefeito é o rei dos votos, o paulista, durante 15 anos comandou as quadras. Leia a seguir a vida do Paulista Cássio Motta:
"O rei das duplas agora atende ao cliente
Por Fernando Narazaki
A vida de um tenista é muito solitária, ainda mais quando se é brasileiro. Ficar nove meses na Europa, afastado da família, distante do contato com os amigos, convivendo com pessoas e idiomas diferentes é uma tarefa ingrata para muitos e encerra prematuramente a carreira de vários juvenis promissores.
Assim foi a rotina do paulistano Cassio Motta durante mais de 15 anos, enquanto esteve no circuito profissional de tênis. Agora, o ‘solitário’ paulistano atua justamente com o atendimento ao cliente e a comunicação social, um lado bem diferente do que esteve acostumado em grande parte da sua vida.
Ele é um dos sócios em uma empresa que trabalha na prestação de serviços de tecnologia. "É uma área completamente diferente do que fazia. Trabalho com toda aquela parte de infra-estrutura para empresas de bancos, seguradoras e telecomunicações. Nosso trabalho é semelhante a uma central de atendimento e eu tenho a função de monitorar", afirmou Motta.
Ao seu lado na empresa está um ex-companheiro das quadras: Luiz Mattar. "Tivemos uma ótima convivência durante o circuito e levamos isso para a vida. Seguimos juntos e é muito bom trabalhar com ele", comentou.
Agora, a raquete é utilizada apenas em torneios de exibição ou como lazer nos finais de semana. "Só jogo no Domingo, brinco com os amigos lá no Harmonia. Foi um bom período nas quadras e não tem como ficar totalmente afastado".
Trabalhar com a modalidade que o consagrou ainda é um sonho distante. "Cheguei a dar aulas, mas agora tenho de realizar este meu lado pessoal. Talvez uma hora eu volte, mas não é uma meta a curto prazo", disse.
Mesmo confessando que não tem acompanhado muito o noticiário do tênis, Motta revelou que está satisfeito com o desempenho dos brasileiros, já que o País tem quatro entre os 100 melhores do mundo. "O Guga é um fenômeno e sei que os outros estão bem, apesar de não acompanhar tão de perto. É um momento bom e fico orgulhoso de saber que o trabalho que fizemos durante os anos 80 deu algum resultado", lembra.
O paulistano abandonou o circuito profissional em outubro de 1994, após ser eliminado na primeira rodada de duplas do Challenger de Ribeirão Preto. Em 1983, ele e Carlos Alberto Kirmayr foram os primeiros brasileiros a irem para o Masters de duplas.
Um dos melhores duplistas do País, Motta chegou a ser quarto do mundo naquele ano e levantou dez títulos profissionais, além de atuar ao lado de grandes nomes como o norte-americano Ivan Lendl e o alemão Boris Becker. Em simples, a melhor colocação do paulistano foi o 48º lugar no ranking de entradas, em dezembro de 1986, mas jamais levantou um título em torneios da ATP".
Um comentário:
Augusto,
Já que falastes em gato, quero deixar uma pergunta para os leitores: Gato que come rato, tem medo de ratoeira?
Um abraço!
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