O Prefeito Reeleito Cássio Mota (PP) participou na manhã deste Sábado (25) do programa Espaço Aberto, dá rádio Cultura AM. O Programa que acontece sempre no último Sábado de cada mês tem duração de uma hora e o prefeito respondeu perguntas dos ouvintes e do repórter Carlos Pinheiro.
Cássio começou falando sobre as finanças da prefeitura. Citando a crise econômica para justificar os ajustes pelo qual o país todo está passando e não poderia ser diferente em Canguçu. Ele lembrou que a previsão de arrecadação para o ano seria bem maior do que realmente está acontecendo. Por este motivo, afirmou estar fazendo tudo paulatinamente priorizando o pagamento do funcionalismo e as obras que estão por terminar. Mota lembrou dos precatórios e do Abono família que estão sendo pagos pelo município o que tem dado uma quebra de caixa significativa, mas que mesmo em meio à turbulência tem mantido as finanças em dia para que Canguçu siga adimplente para receber os recursos do Estado e da União.
PIM – Primeira Infância Melhor
Cássio relatou porque Canguçu não aderiu ao PIM. Segundo ele o programa não paga o profissional e caso o município aderisse seria um ônus a mais empurrado para o colo do município. O Prefeito salientou que as crianças são bem cuidadas, a prova é o índice de mortalidade que caiu nos últimos anos.
Mágoa
Cássio falou da magoa que ficou da campanha política por várias vezes, sempre envolvendo a questão dos recursos que o município recebe. Ele disse que ouviu várias acusações infundadas. Para ele é sempre o prefeito o culpado quando as coisas vão mal, mas na hora de receber os louros quem aparece são o estado e a união. Mota disse por várias vezes que o município tem sempre obrigação de gastar determinados percentuais em cada área, o que não acontece nas outras esferas do poder que repassam o que bem querem. Ele também falou, em tom de ameaça, sobre a questão do programa PROERD da Brigada Militar. Disse que o mesmo foi usado como manobra política para denegrir a imagem da prefeitura quando era acusado de não repassar recursos para o programa, e disse que irá contatar o comando da Brigada para que tome medidas em relação a isso.
A População pergunta e o Prefeito responde.
O Principal tom das perguntas foi à questão do calçamento. Ao falar do tema, vários ouvintes ligaram para perguntar se havia previsão de calçarem as suas ruas. O Prefeito explicou que estará indo a Brasília está semana tentar mais recursos para as obras. Sobre o pagamento do calçamento ele disse que está previsto em lei a contribuição de Melhoria. Se a prefeitura não cobrar o Prefeito responde judicialmente.
Cássio também foi indagado sobre a Súmula Vinculante número 13, a “Lei do Nepotismo”. Ele respondeu que as medidas necessárias já foram tomadas e até o final do mês os parentes estarão demitidos. “Lei não se discute, se cumpre” – disse.
O super aumento dado ao prefeito de 65% nos seus vencimentos para o próximo mandato não ficou de fora. Indagado porque não vetou o aumento ele disse que a Câmara derrubaria o veto. Cássio comentou que na campanha candidatos disseram que iriam baixar este salário e ele disse que isso é muito difícil porque a Câmara não aprovaria a idéia. Bom, ai para sabermos somente mandando o projeto para a Câmara aprovar ou não, “achismo” não existe. Vale lembrar ao prefeito que ele pode devolver o excesso aos cofres públicos ou até doar as entidades de caridade. E que ele pode mandar um projeto reduzindo apenas o seu salário, deixando o patamar dos vereadores e secretários inalterados.
Perguntado sobre um possível aumento do Ticket alimentação do funcionalismo, o prefeito disse que já está estudando o assunto e ressaltou que o vale alimentação de Canguçu é maior que o de Pelotas.
TRANSPORTE ESCOLAR
A prefeitura adiquiriu 3 novos ônibus e pretende adquirir mais 3 microônibus para qualificar o transporte no próximo ano. Os veículos foram comprados em parceria com o governo Federal.
Cássio começou falando sobre as finanças da prefeitura. Citando a crise econômica para justificar os ajustes pelo qual o país todo está passando e não poderia ser diferente em Canguçu. Ele lembrou que a previsão de arrecadação para o ano seria bem maior do que realmente está acontecendo. Por este motivo, afirmou estar fazendo tudo paulatinamente priorizando o pagamento do funcionalismo e as obras que estão por terminar. Mota lembrou dos precatórios e do Abono família que estão sendo pagos pelo município o que tem dado uma quebra de caixa significativa, mas que mesmo em meio à turbulência tem mantido as finanças em dia para que Canguçu siga adimplente para receber os recursos do Estado e da União.
PIM – Primeira Infância Melhor
Cássio relatou porque Canguçu não aderiu ao PIM. Segundo ele o programa não paga o profissional e caso o município aderisse seria um ônus a mais empurrado para o colo do município. O Prefeito salientou que as crianças são bem cuidadas, a prova é o índice de mortalidade que caiu nos últimos anos.
Mágoa
Cássio falou da magoa que ficou da campanha política por várias vezes, sempre envolvendo a questão dos recursos que o município recebe. Ele disse que ouviu várias acusações infundadas. Para ele é sempre o prefeito o culpado quando as coisas vão mal, mas na hora de receber os louros quem aparece são o estado e a união. Mota disse por várias vezes que o município tem sempre obrigação de gastar determinados percentuais em cada área, o que não acontece nas outras esferas do poder que repassam o que bem querem. Ele também falou, em tom de ameaça, sobre a questão do programa PROERD da Brigada Militar. Disse que o mesmo foi usado como manobra política para denegrir a imagem da prefeitura quando era acusado de não repassar recursos para o programa, e disse que irá contatar o comando da Brigada para que tome medidas em relação a isso.
A População pergunta e o Prefeito responde.
O Principal tom das perguntas foi à questão do calçamento. Ao falar do tema, vários ouvintes ligaram para perguntar se havia previsão de calçarem as suas ruas. O Prefeito explicou que estará indo a Brasília está semana tentar mais recursos para as obras. Sobre o pagamento do calçamento ele disse que está previsto em lei a contribuição de Melhoria. Se a prefeitura não cobrar o Prefeito responde judicialmente.
Cássio também foi indagado sobre a Súmula Vinculante número 13, a “Lei do Nepotismo”. Ele respondeu que as medidas necessárias já foram tomadas e até o final do mês os parentes estarão demitidos. “Lei não se discute, se cumpre” – disse.
O super aumento dado ao prefeito de 65% nos seus vencimentos para o próximo mandato não ficou de fora. Indagado porque não vetou o aumento ele disse que a Câmara derrubaria o veto. Cássio comentou que na campanha candidatos disseram que iriam baixar este salário e ele disse que isso é muito difícil porque a Câmara não aprovaria a idéia. Bom, ai para sabermos somente mandando o projeto para a Câmara aprovar ou não, “achismo” não existe. Vale lembrar ao prefeito que ele pode devolver o excesso aos cofres públicos ou até doar as entidades de caridade. E que ele pode mandar um projeto reduzindo apenas o seu salário, deixando o patamar dos vereadores e secretários inalterados.
Perguntado sobre um possível aumento do Ticket alimentação do funcionalismo, o prefeito disse que já está estudando o assunto e ressaltou que o vale alimentação de Canguçu é maior que o de Pelotas.
TRANSPORTE ESCOLAR
A prefeitura adiquiriu 3 novos ônibus e pretende adquirir mais 3 microônibus para qualificar o transporte no próximo ano. Os veículos foram comprados em parceria com o governo Federal.
2 comentários:
Augusto,
Lamentavel o prefeito Cassio Mota nao aderir ao Programa Primeira Infancia Melhor (PIM), pois quando o mesmo foi Secretário de Saúde se mostrou intereçado a alavancar o programa, sendo que diversos profissionais foram treinados, bem como os agentes de saude do interior também foram integrados ao referido programa.
Faço um questionamento ao Sr. Prefeito municipal, que diz que o Proerd foi usado como manobra politica. Sr. Prefeito porque em 2005 se não me falha a memória ou 2006 que não tinha nenhuma eleição, entrou um projeto na câmara do Vereador Hélio, com intuito de ajudar o Proerd, o Sr. não aprovou, e mesmo que fosse usado politicamente, porque o Sr. não ajudou, será que era também politicamente para não beneficiar o seu adversário? Será que o programa não era bom o suficiente que não era digno de ser ajudado,o Sr. prefeito sabe melhor do que todos nós, o quanto nosso municipio está tomado de drogas e que nossos filhos estão se perdendo com elas, e o que não posso admitir que em tom de ameaça, prejudiquem uma das únicas pessoas que faz alguma coisa para lutar contra tudo isso que vem ameaçando a vida de nossos filhos no município, ja que estamos sem outros programas e sem estrutura para cuidar desse grave proplema.Acho que poderíam despedir alguns cargos de confiaça e investir nesse programa e nesse Policial que faz um trabalho expetacular. E tenho certeza de que não só para mim como para muitos pais que ja tiveram seus filhos nesse programa, esse policial está de parabéns pelo trabalho maravilhoso que faz, mesmo sem apoio do poder público.
Então Soldado Cesar, continue lutando, e não desista, e pode ter certeza de que muitos pais estarão te ajudando ja que não tens outro apoio.
E deixo aqui uma pergunta para a população Canguçuensse, será que é justo esse policial pagar por uma rixa politica que só prejudica as crianças e os jovens de nosso município?
Acho que está na hora de parar de olhar para os problemas de Canguçu politicamante, sem se preocupar com quem vão ficar os méritos das conquistas, até porque quem tem que ganhar é a população e não os politicos.
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